A aula foi ministrada pelo procurador de Justiça, Sammy Barbosa Lopes. Oswaldo D’Albuquerque que fez questão de manter suas agendas institucionais em Rio Branco esta semana para dar toda receptividade e acompanhar de perto a investidura inicial dos novos membros, deu boas-vindas aos 11 promotores de Justiça que farão o curso de formação e aperfeiçoamento.
“É com muito carinho que recebemos vocês aqui para iniciarmos esse trabalho no MPAC. Fico muito feliz em poder propagar as boas coisas que foram feitas nos últimos anos. Nós temos sido uma referência nacional e tudo isso só é possível com muito trabalho e dedicação que contribuem para o bem estar social. Aqui vocês terão uma verdadeira aula magna”, destacou o procurador-geral.
A procuradora de Justiça Patrícia Rêgo fez um relato breve sobre sua trajetória no MPAC com uma apresentação sintética do que é o curso de formação contextualizando-o. Ela pontuou que se trata de um experimento novo, sendo o primeiro curso de ambientação, capacitação e orientação promovido aos promotores de Justiça.
A formação possui diversos módulos que vão desde a explicação acerca das estruturas do MPAC, o planejamento estratégico e as prioridades e metas do órgão, assim como também, instiga um convite à reflexão crítica a respeito à atuação da instituição nesse momento histórico. O objetivo é desenvolver conhecimentos e habilidades técnico-processuais, vinculados à prática funcional e atitudes, visando cumprir os deveres e funções do cargo de promotor de justiça.
“Vocês ingressaram aqui para servir e ver a realidade do outro ser transformada. Desde 2010 que a instituição tomou a decisão de modificar a gestão e fazer um MPAC resolutivo, que serve o cidadão com excelência”, comentou Patrícia Rêgo.
Aula magna: diálogo com os novos membros
O ministrante da aula magna, procurador de Justiça Sammy Barbosa Lopes disse que a aula é mais uma conversa com os novos colegas para trazer um pouco da trajetória da instituição, seus marcos cruciais na história, e uma reflexão crítica de quem já tem mais de duas décadas de carreira.
“Cabe a nós sermos sempre um agente de transformação da sociedade e de enfrentamento de diversos momentos enquanto órgão assegurador de diretos. É demonstrar de que forma temos atuado para estar cada vez mais próximo da população, e sensível aos problemas da sociedade para que possamos manter essas aspirações no nosso serviço”, afirmou o procurador de Justiça.
Ana Paula Pojo – Agência de Notícias do MPAC
Fotos – Tiago Teles