Na quarta-feira, 10, o procurador-geral de Justiça, Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto, se reuniu com os novos promotores, na presença de membros e diretores da instituição, em um encontro marcado por homenagens e exortações.
Na ocasião, eles receberam um quadro com um texto de Roberto Lyra sobre a idealização de transformar a Instituição em um Ministério Público Social, além de um Guia Municipal do MPAC com dados da Promotoria de Justiça (condições estruturais, quantitativo de processos etc.), contatos telefônicos de órgãos, dados demográficos e pontos turísticos do município onde atuarão.
“Vocês se despedem da primeira etapa do curso de formação e irão se deparar com a realidade diária de um promotor de Justiça. Estamos aqui, a postos, para contribuir com o que precisarem. Vocês já demonstraram a que vieram. Vigiem sempre. Estejam sempre alerta”, enfatizou o procurador-geral.
Promover a Justiça e Cidadania
Ainda em sua fala direcionada aos novos promotores, o PGJ falou que promover justiça e defender o cidadão fazem parte da missão do membro do Ministério Público. “Existe o bônus de ser promotor de Justiça, mas há também o ônus institucional, que tem que se sobrepor às dificuldades inerentes ao exercício funcional. Vocês são promotores e tenho certeza de que estão preparados para promover justiça”, concluiu.
No mesmo sentido, a corregedora-geral do MPAC, procuradora de Justiça Kátia Rejane de Araújo, lembrou que o membro do MP precisa trabalhar de forma a ser reconhecido pela sociedade como um ‘instrumento de justiça e cidadania’. “O que podemos fazer, enquanto promotores de Justiça, é buscar sermos reconhecidos pela sociedade como instrumento de Justiça e Cidadania. Não podemos abrir mão do que podemos fazer”, destacou.
Para o secretário-geral do MPAC, promotor de Justiça Celso Jerônimo, é importante que o promotor de Justiça estabeleça um contato direto com a sociedade. “Estar próximo ao cidadão nos tornará mais reconhecidos e fortes”, resumiu.
Acolhimento
A diretora do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, que conduziu o curso de formação, contextualizou a aproximação do membro com a realidade local, os problemas atuais e conflitos, buscando solucioná-los de forma preventiva.